RPG é uma sigla em inglês que pode ser traduzida como “Jogo de Interpretação de Papéis” ou “Jogo de Interpretação de Personagens".
O RPG tornou-se uma reunião entre amigos em torno de uma mesa tendo a figura do narrador - que conta uma estória e coloca os personagens (jogadores) em situações que os desafiam. Também por isso chamamos ‘RPG de mesa’ que o diferencia dos jogos online, por exemplo.
Cada jogador possui uma ficha de personagem e nela você traz um resumo de suas habilidades sejam físicas, sociais ou de conhecimentos.
Durante a narrativa seu personagem é livre para agir, contudo assim como na vida, irá viver as consequências de suas decisões. Em virtude de sua possibilidade de improvisação, o RPG inspira a imaginação e a socialização.
Entretanto, não se engane, ele possui regras, compiladas em inúmeros livros que delimitam as consequências das ações. Por ser um jogo que utiliza inúmeros tipos de dados que vão desde um com 20 lados até um com 4 lados, ele contribui para o desenvolvimento do raciocínio lógico.
O RPG surgiu em meados da década de 1970, especialmente ambientado numa temática fantástica tendo por base uma Era Medieval (com aspectos bem europeus). É comum encontrar nesse ambiente originário guerreiros, magos, elfos, anões e outros personagens característicos de lenda.
Seu potencial criativo, que exige desde conhecimentos de linguísticas até mesmo a regras matemáticas, e por sua característica lúdica, os jogos com base no RPG tem chegado às escolas e universidades numa perspectiva educacional. Com o avanço da gamificação no mundo corporativo, decidimos levar todas as potencialidades do RPG para um olhar business.
Autor: Ketlin da Rosa Talevi, CEO e Founder Quest, jornalista e sócia da RenovaXP.
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